Uma das cidades que nós mais gostamos de visitar quando viajamos pela primeira vez ao velho mundo foi Barcelona, mas naquela ocasião fomos no inverno e em excursão. Dessa vez, decidimos ir sozinhos no verão e foi mais incrível ainda!
De Madri à Barcelona de trem é rápido, confortável e barato.
Trem da Remfe, mais confortável que avião.
Tínhamos planejado ficar seis dias na cidade e foi a melhor coisa que fizemos, pois no verão Barcelona é cheia de agito e os dias são bem longos, quentes e excelentes para fazer passeios ao ar livre.
La Rambla.
Monumento a Cristóvão Colombo no final da Rambla.
Há muitos locais interessantes para se hospedar em Barcelona, mas definitivamente, próximo à Rambla é o melhor lugar, pois é ali onde se concentra a maior quantidade de bares, restaurantes, lojas, supermercado, etc. Nós nos hospedamos no Hostal La Terrassa (reservado pelo booking.com).
Detalhe de Colombo apontando para a América.
Como em qualquer cidade europeia que se visite no verão, esteja preparado para enfrentar filas e aquele alvoroço de turistas para tudo quanto é lado. Como nós não nos incomodamos com isso, tudo foi maravilhoso.
Praça Portal da Paz.
No nosso primeiro dia na cidade, decidimos passear por toda Rambla indo em direção à praia Barceloneta. Tiramos fotos do monumento a Cristóvão Colombo, da Praça Portal da Paz, do Porto e fomos caminhando até o bairro de Barceloneta, muito pitoresco.
No nosso primeiro dia na cidade, decidimos passear por toda Rambla indo em direção à praia Barceloneta. Tiramos fotos do monumento a Cristóvão Colombo, da Praça Portal da Paz, do Porto e fomos caminhando até o bairro de Barceloneta, muito pitoresco.
Região do Porto de Barcelona.
Bairro Barceloneta.
Edifícios típicos de Barceloneta.
Continuamos caminhando no bairro de Barceloneta até o calçadão e de lá até a praia Sant Sebastià, que já estava bem movimentada àquela hora.
Praia Sant Sebastià.
Calçadão de Barceloneta.
Praia Sant Miquel.
O ambiente estava tão alegre e gostoso que decidimos ficar por ali mesmo e tomar umas cervejas para refrescar. Como não tínhamos pressa, já que os dias no verão são muito longos, ficamos por várias horas na praia.
Cerveja e praia, uma combinação perfeita!
Depois do almoço, resolvemos voltar para a Rambla para passear pelo Mercado La Boqueria, um ícone da cidade. É o "must go" de Barcelona.
La Rambla.
Mercado La Boqueria, o "must go" em Barcelona.
Nós adoramos este mercado, pois é limpo, organizado e cheio de delícias! É mantido pela prefeitura e tem aproximadamente 300 bancas que vendem frutas e produtos típicos, além de carnes, peixes e aves, etc. Tem até bares e cervejarias!
Frutas prontas para o consumo, é só escolher.
Quando nós viajamos, sempre provamos coisas novas ou que não são comuns na nossa cidade. Decidimos comer framboesas, cerejas frescas e morangos. Há uma infinidade de frutas desconhecidas para nós, muitas delas vindas dos países em torno do Mediterrâneo.
Depois do Mercado La Boqueria, já que estávamos pertinho, fomos para a Praça de Catalunya, uma das praças mais famosas da cidade.
Inspira mesmo!!!
Praça de Catalunya.
A Praça de Catalunya é a maior praça de Barcelona e está rodeada por várias avenidas importantes, como a Passeig de Gràcia, La Rambla e Portal de l'Àngel. Ao redor da praça se concentram lojas de grifes famosas.
Praça de Catalunya.
Na esquina da Rambla com a Praça de Catalunya há uma cafeteria chamada Café Zurich onde vale muito à pena tomar um drink ou um simples café em uma das mesinhas da calçada e ficar vendo o movimento, que é intenso no local.
Dia claro ainda, embora já passavam das 21 horas.
Quem não quer gastar dinheiro em bares e cafeterias e gosta de ficar vendo o movimento das pessoas, na própria Rambla há bancos para se sentar, mas são disputadíssimos.
Sagrada Família.
Uma coisa absolutamente imperdível em Barcelona é a Catedral da Sagrada Família, desenhada pelo famoso arquiteto catalão Antoni Gaudí, que para muitos é a sua obra prima. É única em seu estilo.
Detalhes da fachada da Sagrada Família.
Desde 1882, quando se iniciou sua construção, a Catedral ainda continua em obras de expansão. Ainda falta concluir a fachada da Glória, e a previsão é que seja concluída em 2026. A fachada da Natividad foi declarada Patromônio Mundial pela UNESCO em 2005.
Chegamos na Catedral por volta das 9h da manhã acreditando que iríamos entrar de imediato, mas só haviam bilhetes disponíveis para visitação às 13 horas. Todos os horários anteriores já tinham sido vendidos. Compramos os bilhetes, decidimos ir para a Praça Espanya (outra praça importante de Barcelona) e voltamos às 12h.
Os ingressos com direito à subida às torres já tinham se esgotado. Recomendamos que quem for compre com antecedência pela internet, principalmente nesta época.
Vitrais belíssimos.
Mesmo tendo sua construção inspirada na Caverna do Salnitre em Collbató (Barcelona), a luz natural entra na Catedral pelos vitrais e pelas abóbadas, tudo milimetricamente pensado por Gaudí. Não era um gênio??? Há quem não goste... (sempre achamos a fachada desta Catedral assustadora).
Por dentro a Catedral é incrível!!!
Museu Nacional de Arte Catalunya e a Fonte Mágica.
Da Sagrada Família, decidimos voltar para a Praça de Espanya, pois estava acontecendo um festival maravilhoso da Harley Davidson, com shows, exposições, comidas, bebidas, roupas específicas para os motociclistas e muita gente. Uma verdadeira festa!!!
Arena de Toros (hoje é um shopping) na Praça Espanya.
A Plaça Espanya é o portal de entrada para o Parque Montjuic e há muita coisa bacana para ser ver em um só lugar: a arena de toros (hoje, um centro comercial), a Fonte Mágica, o Museu Nacional de Arte Catalunya, as torres Venezianas, etc. Enfim, um lugar excelente para passar uma tarde.
Fonte Mágica e as Torres Venezianas ao fundo.
O complexo, onde está localizada a praça é um conjunto arquitetônico maravilhoso e na nossa opinião, um dos mais belos da Europa.
Fazendo piquenique.
Lanchinho leve.
Ficamos na praça até tarde, pois o show principal do evento Harley Davidson foi o cover dos Beattles e valeu muito à pena ter esperado, porque o show foi incrível!!!!! Enquanto esperávamos, compramos bebidas e comidas nas barraquinhas e fizemos piquenique. Tivemos uma tarde memorável.
Brinquedo de luxo!
Camp Nou - Estádio do Barcelona.
No dia seguinte, visitamos o Estádio e o Museu do Barcelona. Estávamos bastante curiosos para a conhecê-los, mas nos decepcionamos muito. O complexo estava lotado, cheio de crianças barulhentas, o ar condicionado do museu não dava vencimento, achamos o mesmo pouco interativo e além de tudo, conseguir tirar uma foto exclusiva (sem ninguém passando na frente) era quase um milagre!
Museu do Barcelona.
Objetos importantes expostos e explicações com letras pequenas fazem com que o museu seja pouco atraente. A maioria das pessoas tirava fotos das taças mais importante e seguia para o gramado ou para a arquibancada.
A visita vale à pena para quem gosta de futebol, mas tenha tempo e muita paciência.
Túnel por onde os jogadores descem para o gramado.
Cuidados com o gramado.
O Estádio foi fundado em setembro de 1957, tem capacidade para 99.354 pessoas e é considerado o maior estádio da Europa.
O legal é que além do museu, o visitante tem acesso à várias dependências do Estádio, tais como os vestiários, sala de entrevistas coletivas, sala de imprensa, gramado, arquibancada, túnel, lanchonetes, etc. Dessa parte da visitação gostamos muito!
Depois da visitação ao Estádio, seguimos para a Casa Batlló, outra construção emblemática da cidade. Construída por Gaudí, foi considerado Patrimônio Mundial da UNESCO e está aberta à visitação.
E quem foi Batlló?
Josep Batlló Casanovas foi um industrial têxtil muito rico que decidiu contratar os serviços do arquiteto mais famoso da época para construir sua casa, que segundo historiadores, foi inspirada em ambientes marinhos.
Casa Batlló.
Como Gaudí não deixou nenhuma explicação sobre a construção da casa, abriu espaço à várias interpretações. Na fachada, tem gente que vê máscaras de Veneza, ou crânios humanos, outros vêem peixes, etc. A verdade é que a casa é muito interessante.
Casa Milà.
Da casa Batlló, seguimos para a Casa Milà, outra beleza arquitetônica de Barcelona, que também foi construída por Gaudí. Tanto a Casa Batlló e a Casa Milà ficam na mesma avenida, a Passeig de Gràcia e são próximas.
Detalhes da casa Milà.
Também conhecida como "La Pedrera", essa casa também é Patrimônio da UNESCO e não possui linhas retas. Alguns dizem que se parece a uma duna ou ondas de lava. Na verdade, não é nada convencional até para os dias de hoje.
Casa Milà.
Depois de tantas andanças, resolvemos voltar para a região das Ramblas para jantar. Comemos uma paella e tomamos uma cava deliciosa!!!!!!
Cava deliciosa!
Paella.
Pórtico da Lavadeira.
No dia seguinte, fomos ao Parque Güell, o parque urbano mais famoso de Barcelona por conter verdadeiras maravilhas arquitetônicas assinadas por Gaudí, cheias de elementos da natureza.
O parque é gigantesco, cheio de lugares para passear gratuitamente. Só que para ver as obras de Gaudí, o visitante tem que comprar tickets de entrada. Quem for no verão, deve comprar logo que chegar ao parque ou pela internet, pois o número de visitas é controlado. Tivemos que esperar duas horas para visitar o espaço das obras, mas valeu a pena!
Construções curiosíssimas.
O parque foi construído entre 1900 e 1914 a pedido do empresário Eusebi Güell, que queria ter uma espécie de área de convivência para as classes mais abastadas. Como não houve interesse, o espaço acabou sendo vendido ao Município de Barcelona, que o transformou em parque público no ano de 1926. Hoje é Patrimônio da Humanidade declarado pela UNESCO.
Escadaria do Parque com as colunas da sala Hipostila ao fundo.
El Drac, a famosa salamandra de Gaudí.
La Plaza.
La Plaza é o espaço principal de convivência do parque. É bordeada por uma serpente com 110 metros de longitude, coberta por pequenos pedaços de cerâmica como se fosse um mosaico e serve como banco para os visitantes descansarem.
O banco de La Plaza é ondulante e cheio de detalhes.
Por toda estrutura do banco/serpente predominam as cores, verde, azul e amarelo, que para Gaudí simbolizavam a esperança, a fé e a caridade, respectivamente.
Construções da entrada do parque ao fundo.
Sala Hipostila ou Sala das 100 colunas, fica sob La Plaza.
Recomendamos que o visitante reserve um dia inteiro para conhecer bem o parque. Vá preparado e não esqueça de levar água, lanches, chapéu ou boné e protetor solar.
Praia Sant Miquel.
O nosso último dia em Barcelona foi em Sant Miquel. Afinal, não é todo dia que um brasileiro curte praia na Europa.
Aproveitamos para observar os costumes locais, tomar banho de sol e relaxar. Descobrimos que os Catalães passam o dia todo na praia, levam comidas, bebidas, sombreiros e trocam de roupas nos banheiros públicos, que há a cada 100 metros aproximadamente.
Fizemos o mesmo que os Catalães: passamos o dia todo na praia e foi maravilhoso!
Cerveja de limão.
No final da tarde, fomos passear no calçadão e decidimos ficar em um bar bem legal, chamado Buenas Migas, tomando uma sangria à moda Catalã, que era realmente deliciosa.
Sangria muito gostosa.
Nos empolgamos e tomamos várias sangrias!!! Acabamos ficando por ali mesmo até anoitecer, afinal era nosso último dia nesta cidade maravilhosa!!! Queríamos fechar com chave de ouro!!!!
Você já teve a sensação de se sentir à vontade em alguma cidade distante da sua??? Pois é... nos sentimos assim em Barcelona... literalmente em casa... em casa mesmo... Já estamos com saudades!!!
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Inspira mesmo!!!
A Praça de Catalunya é a maior praça de Barcelona e está rodeada por várias avenidas importantes, como a Passeig de Gràcia, La Rambla e Portal de l'Àngel. Ao redor da praça se concentram lojas de grifes famosas.
Praça de Catalunya.
Na esquina da Rambla com a Praça de Catalunya há uma cafeteria chamada Café Zurich onde vale muito à pena tomar um drink ou um simples café em uma das mesinhas da calçada e ficar vendo o movimento, que é intenso no local.
Dia claro ainda, embora já passavam das 21 horas.
Quem não quer gastar dinheiro em bares e cafeterias e gosta de ficar vendo o movimento das pessoas, na própria Rambla há bancos para se sentar, mas são disputadíssimos.
Sagrada Família.
Uma coisa absolutamente imperdível em Barcelona é a Catedral da Sagrada Família, desenhada pelo famoso arquiteto catalão Antoni Gaudí, que para muitos é a sua obra prima. É única em seu estilo.
Detalhes da fachada da Sagrada Família.
Desde 1882, quando se iniciou sua construção, a Catedral ainda continua em obras de expansão. Ainda falta concluir a fachada da Glória, e a previsão é que seja concluída em 2026. A fachada da Natividad foi declarada Patromônio Mundial pela UNESCO em 2005.
Chegamos na Catedral por volta das 9h da manhã acreditando que iríamos entrar de imediato, mas só haviam bilhetes disponíveis para visitação às 13 horas. Todos os horários anteriores já tinham sido vendidos. Compramos os bilhetes, decidimos ir para a Praça Espanya (outra praça importante de Barcelona) e voltamos às 12h.
Os ingressos com direito à subida às torres já tinham se esgotado. Recomendamos que quem for compre com antecedência pela internet, principalmente nesta época.
Vitrais belíssimos.
Mesmo tendo sua construção inspirada na Caverna do Salnitre em Collbató (Barcelona), a luz natural entra na Catedral pelos vitrais e pelas abóbadas, tudo milimetricamente pensado por Gaudí. Não era um gênio??? Há quem não goste... (sempre achamos a fachada desta Catedral assustadora).
Por dentro a Catedral é incrível!!!
Museu Nacional de Arte Catalunya e a Fonte Mágica.
Da Sagrada Família, decidimos voltar para a Praça de Espanya, pois estava acontecendo um festival maravilhoso da Harley Davidson, com shows, exposições, comidas, bebidas, roupas específicas para os motociclistas e muita gente. Uma verdadeira festa!!!
Arena de Toros (hoje é um shopping) na Praça Espanya.
A Plaça Espanya é o portal de entrada para o Parque Montjuic e há muita coisa bacana para ser ver em um só lugar: a arena de toros (hoje, um centro comercial), a Fonte Mágica, o Museu Nacional de Arte Catalunya, as torres Venezianas, etc. Enfim, um lugar excelente para passar uma tarde.
Fonte Mágica e as Torres Venezianas ao fundo.
O complexo, onde está localizada a praça é um conjunto arquitetônico maravilhoso e na nossa opinião, um dos mais belos da Europa.
Fazendo piquenique.
Lanchinho leve.
Ficamos na praça até tarde, pois o show principal do evento Harley Davidson foi o cover dos Beattles e valeu muito à pena ter esperado, porque o show foi incrível!!!!! Enquanto esperávamos, compramos bebidas e comidas nas barraquinhas e fizemos piquenique. Tivemos uma tarde memorável.
Brinquedo de luxo!
Camp Nou - Estádio do Barcelona.
No dia seguinte, visitamos o Estádio e o Museu do Barcelona. Estávamos bastante curiosos para a conhecê-los, mas nos decepcionamos muito. O complexo estava lotado, cheio de crianças barulhentas, o ar condicionado do museu não dava vencimento, achamos o mesmo pouco interativo e além de tudo, conseguir tirar uma foto exclusiva (sem ninguém passando na frente) era quase um milagre!
Museu do Barcelona.
Objetos importantes expostos e explicações com letras pequenas fazem com que o museu seja pouco atraente. A maioria das pessoas tirava fotos das taças mais importante e seguia para o gramado ou para a arquibancada.
A visita vale à pena para quem gosta de futebol, mas tenha tempo e muita paciência.
Túnel por onde os jogadores descem para o gramado.
Cuidados com o gramado.
O Estádio foi fundado em setembro de 1957, tem capacidade para 99.354 pessoas e é considerado o maior estádio da Europa.
O legal é que além do museu, o visitante tem acesso à várias dependências do Estádio, tais como os vestiários, sala de entrevistas coletivas, sala de imprensa, gramado, arquibancada, túnel, lanchonetes, etc. Dessa parte da visitação gostamos muito!
E quem foi Batlló?
Josep Batlló Casanovas foi um industrial têxtil muito rico que decidiu contratar os serviços do arquiteto mais famoso da época para construir sua casa, que segundo historiadores, foi inspirada em ambientes marinhos.
Casa Batlló.
Como Gaudí não deixou nenhuma explicação sobre a construção da casa, abriu espaço à várias interpretações. Na fachada, tem gente que vê máscaras de Veneza, ou crânios humanos, outros vêem peixes, etc. A verdade é que a casa é muito interessante.
Casa Milà.
Da casa Batlló, seguimos para a Casa Milà, outra beleza arquitetônica de Barcelona, que também foi construída por Gaudí. Tanto a Casa Batlló e a Casa Milà ficam na mesma avenida, a Passeig de Gràcia e são próximas.
Detalhes da casa Milà.
Também conhecida como "La Pedrera", essa casa também é Patrimônio da UNESCO e não possui linhas retas. Alguns dizem que se parece a uma duna ou ondas de lava. Na verdade, não é nada convencional até para os dias de hoje.
Casa Milà.
Depois de tantas andanças, resolvemos voltar para a região das Ramblas para jantar. Comemos uma paella e tomamos uma cava deliciosa!!!!!!
Cava deliciosa!
Paella.
Pórtico da Lavadeira.
No dia seguinte, fomos ao Parque Güell, o parque urbano mais famoso de Barcelona por conter verdadeiras maravilhas arquitetônicas assinadas por Gaudí, cheias de elementos da natureza.
O parque é gigantesco, cheio de lugares para passear gratuitamente. Só que para ver as obras de Gaudí, o visitante tem que comprar tickets de entrada. Quem for no verão, deve comprar logo que chegar ao parque ou pela internet, pois o número de visitas é controlado. Tivemos que esperar duas horas para visitar o espaço das obras, mas valeu a pena!
Construções curiosíssimas.
O parque foi construído entre 1900 e 1914 a pedido do empresário Eusebi Güell, que queria ter uma espécie de área de convivência para as classes mais abastadas. Como não houve interesse, o espaço acabou sendo vendido ao Município de Barcelona, que o transformou em parque público no ano de 1926. Hoje é Patrimônio da Humanidade declarado pela UNESCO.
Escadaria do Parque com as colunas da sala Hipostila ao fundo.
El Drac, a famosa salamandra de Gaudí.
La Plaza.
La Plaza é o espaço principal de convivência do parque. É bordeada por uma serpente com 110 metros de longitude, coberta por pequenos pedaços de cerâmica como se fosse um mosaico e serve como banco para os visitantes descansarem.
O banco de La Plaza é ondulante e cheio de detalhes.
Por toda estrutura do banco/serpente predominam as cores, verde, azul e amarelo, que para Gaudí simbolizavam a esperança, a fé e a caridade, respectivamente.
Construções da entrada do parque ao fundo.
Sala Hipostila ou Sala das 100 colunas, fica sob La Plaza.
Recomendamos que o visitante reserve um dia inteiro para conhecer bem o parque. Vá preparado e não esqueça de levar água, lanches, chapéu ou boné e protetor solar.
Praia Sant Miquel.
O nosso último dia em Barcelona foi em Sant Miquel. Afinal, não é todo dia que um brasileiro curte praia na Europa.
Aproveitamos para observar os costumes locais, tomar banho de sol e relaxar. Descobrimos que os Catalães passam o dia todo na praia, levam comidas, bebidas, sombreiros e trocam de roupas nos banheiros públicos, que há a cada 100 metros aproximadamente.
Fizemos o mesmo que os Catalães: passamos o dia todo na praia e foi maravilhoso!
Cerveja de limão.
No final da tarde, fomos passear no calçadão e decidimos ficar em um bar bem legal, chamado Buenas Migas, tomando uma sangria à moda Catalã, que era realmente deliciosa.
Sangria muito gostosa.
Nos empolgamos e tomamos várias sangrias!!! Acabamos ficando por ali mesmo até anoitecer, afinal era nosso último dia nesta cidade maravilhosa!!! Queríamos fechar com chave de ouro!!!!
Você já teve a sensação de se sentir à vontade em alguma cidade distante da sua??? Pois é... nos sentimos assim em Barcelona... literalmente em casa... em casa mesmo... Já estamos com saudades!!!
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MADRI NA ESPANHA
BARCELONA E MADRI NA ESPANHA - O QUE FAZER EM APENAS UM DIA.
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