CUSCO COM VALE SAGRADO E MACHU PICCHU NO PERU


Essa viagem ao Peru foi a realização de um sonho, e até hoje consideramos uma das mais lindas que fizemos. Guardamos em nossos corações todos os momentos maravilhosos que vivemos lá.  
Passamos quinze dias no país, sendo sete em Lima e oito em Cusco, com visita à Machu Picchu e à cidade de Puno com o famoso lago Titicaca. 
Chegamos em Cusco antes do meio-dia (cia aérea Taca,  peruana) e no aeroporto mesmo fomos fechar um pacote turístico para conhecer o Vale Sagrado dos Incas e Machu Picchu, objetivo principal dessa viagem tão sonhada. Fechamos com a agência Travel Connection, com receio de não ser uma boa, pois não tínhamos a menor referência da qualidade e pontualidade dos serviços. Mas acertamos em cheio! Nota 10.
Plaza de Armas - Cusco.
Quando saímos do aeroporto estava chovendo e a altitude (3.300 metros) já fez com que a gente sentisse cansaço, era um aperto no peito e uma falta de ar danada! Não tínhamos programado nada para aquele dia por causa do "mal da montanha", então fomos direto para o hostel Pirwa Lodging. Gostamos, bem rústico, mas confortável. Deixamos as coisas e saímos para almoçar, depois demos uma voltinha pela Plaza de Armas com sua Catedral imponente. Estava bem frio e chuvoso, então, depois de darmos uma voltinha pela cidade, fomos dormir um pouco. Que cansaço! Até para vestir uma roupa a gente fica ofegante.
Pedra de 12 ângulos.
Acordei da soneca com uma dor de cabeça infernal. Nunca na minha vida eu tive uma dor de cabeça daquela e no hostel nos ofereceram chá da folha de coca, que ameniza os sintomas. Nos arrumamos mesmo assim, compramos boletos turísticos que dão direito ao city tour e acesso às melhores atrações de Cusco e fomos para o Centro Qosqo de Cultura para assistirmos a um show cultural inca. Nossa, andar 100 metros cansa como se fosse 1 quilometro! Adoramos o show. Depois, compramos artesanatos e decidimos jantar em um restaurante bem gostoso na Avenida Sol. Voltamos para o hostel e cama! Não fizemos nada e estávamos mortos de cansaço.
Meu marido e as famosas Cholitas. Os carneiros são de verdade!
No dia seguinte acordei com uma dor de cabeça infernal! Tomei mais chá de coca, um anador e um sonrisal ao mesmo tempo pra ver se melhorava. Quando a dor de cabeça diminuiu um pouco, saímos para o café, servido em um sobrado em frente à Plaza de Armas. Vista bonita. Saímos depois do café direto para a Catedral, pois naquela hora não se pagava para entrar (25 soles-16reais) porque estava tendo missa. Aproveitamos para assistir uma parte da missa e conhecer a igreja por dentro ao mesmo tempo. Matamos dois coelhos...
Vista da Cidade de Cusco à partir do Qoricancha.
Saímos depois da missa para fazer compras. Artesanato em Cusco é bem barato, então fizemos a festa!!! Decidimos conhecer a pedra dos 12 ângulos. Eu pensava que era uma pedra em alguma praça, mas não: a pedra inca está incrustada em um muro gigantesco. Nem sei como conseguiram -la naquele lugar. Achamos um guia de última hora que nos mostrou a serpente e o tigre, também incrustrados nesse mesmo muro e falou também da história da construção da parede de pedra. Para ajudar, em vez de darmos gorjetas, compramos 3 postais que ele vendia.
Ruínas de Saqsayhuamán.
À tarde, fomos para o city tour. O guia (da agência que contratamos no aeroporto) veio nos buscar pontualmente no hostel. Começamos pelo Qoricancha, que era o centro religioso do império Inca. Havia vários templos com um muro ao redor que na sua parte mais alta tinha dois palmos de ouro no lugar dos tijolos de pedra. Era ouro que não acabava mais, pois cada "tijolo de ouro" tinha que ser da espessura do muro! Pena que os espanhóis chegaram e roubaram tudo.

Ruínas de Saqsayhuamán - Fiquei com raiva dos Espanhóis!!!
Depois do Qoricancha, seguimos para as ruínas de Saqsayhuamán, cheias de blocos de pedras muito preservados ainda, visto que foi construído por volta de 1431 e resistiu até os famigerados espanhóis destruírem tudo.
Santuário de Qenqo.
Seguimos para Qenqo, santuário religioso inca. Acredita-se que mumificavam pessoas ilustres da época. Tinha uma caverna com um tipo de mesa talhada na pedra que servia para ritos. Não me senti bem naquele local. Tive vontade de sair logo, fiquei toda arrepiada! Seguimos depois para Tambomachay, lugar de hospedagem do inca, pois possui água potável vinda de mananciais. Ainda dá pra ver os poliedros bem conservados. O local foi construído por volta de 1500, mas os espanhóis... 

Ruínas de Tambomachay.
Passamos por Pukapukara, mas não paramos, pois já estava escurecendo. Na volta do city tour, paramos em um local de artesanato, mas não compramos nada, somente comemos maíz cozido (milho gigante). À noite, lanchamos no hostel.
Vale Sagrado dos Incas -  Rio Urubamba ao fundo.
Saímos no dia seguinte às 8:00 para o Vale Sagrado. No caminho, passamos em um local conhecido pelas cerâmicas que produz, pena que esqueci o nome. Aproveitamos para tirar fotos com as alpacas. Seguimos para Pisac (32km de Cusco) e conhecemos as ruínas, as tumbas encrustadas na montanha. Ficamos por uma hora, andamos dentro das ruínas dessa cidade e tiramos muitas fotos. Essa cidade era um tipo de centro de controle para quem queria entrar em Cusco.

Ruínas de Pisac. Ruínas de Pisac.
Fomos almoçar na cidade de Urubamba. Restaurante Kasa Inka, tipo buffet bem gostoso e com várias opções de pratos típicos. Comemos carne de alpaca, cordeiro e cuy (preá), acompanhados por pisco sour (bebida típica feita com clara de ovo, limão e pisco, que é uma espécie de aguardente). Nota 10! Comemos de tudo um pouco, com um medo terrível de ter indigestão. Depois do almoço fomos conhecer a melhor ruína do dia: Ollantaytambo.
 Ollantaytambo - vista da parte de cima das ruínas.
Não há palavras para descrevê-la. Ficamos encantados com a história do local, das construções, das crenças e de seus feitos com as pedras. Ficamos tristes em saber que apenas 175 espanhóis armados até os dentes devastaram aquele império maravilhoso.
Ollantaytambo.
Ficamos um bom tempo ouvindo o guia e vendo as ruínas super preservadas. O lugar era realmente mágico. Depois, tivemos tempo livre para explorar o local sozinhos. Acabamos resolvendo sentar para observar melhor o local.

Ollantaytambo, lugar mágico. As ruínas de Ollantaytambo são imensas. Se eu caísse daí a coisa iria ficar feia! Médico só a não sei quantos quilômetros! Última foto antes de sair de Ollantaytambo.
Seguimos de Ollantaytambo para a cidadezinha de Chinchero. Assistimos a confecção de peças de roupas e o tingimento das lãs de alpaca e ovelha em um tipo de centro turístico. Tão bonito o local, as mulheres e crianças vestem roupas típicas. Assistimos encantados as explicações de uma mocinha feitas em espanhol e em inglês sobre os diferentes tipos de pigmentos naturais. Tecendo lã de alpaca
Encantada com a explicação de como eram produzidas os tecidos, resolvi comprar um cachecol feito de lã de alpaca. Demos uma voltinha pela cidade, que não tinha muita coisa para se ver, sentamos em um banco de praça e ficamos admirando o pôr do sol no Vale Sagrado dos Incas. Absolutamente magnífico!
Banco da praça com as Cholitas me observando.
Voltamos cansados pelo esforço do dia (pela altitude, as coisas são muito mais cansativas), mas felizes por conhecer essa maravilhosa história do povo Inca. Jantamos próximo ao hostel e cama. Inka Rail - trem que nos levou para pernoitar em Águas Calientes, para no dia seguinte subir a montanha e conhecer Machu Picchu.
Acordamos às 6:00, tomamos café e fizemos o check out do hostel para ficarmos com a manhã toda livre, mas guardamos nossas bagagens lá no hostel (prática muito comum em Cusco) e levamos apenas as mochilas. Enquanto aguardávamos a hora de nos buscarem para ir á Águas Calientes, resolvemos conhecer os museus de Cusco. Fomos primeiro ao Museu Histórico Regional, depois ao Museu de Sítio Qoricancha, seguimos para o Museu de Arte Popular e por último, o Museu de Arte Moderna. Ficamos a manhã toda assim, de museu em museu. Gostamos mais do museu de Arte Popular, que tinha tudo relacionado à dança e aos costumes populares e do museu Qoricancha, onde tinham múmias sentadas e crânios deformados que indicavam sinal de superioridade aos Incas. Entrada de Machu Picchu - gente pra caramba e a chuva que não passava.
Almoçamos em Cusco, no restaurante Tratoria Adriano e voltamos para a frente do hostel, pois o guia iria nos buscar para nos levar até a cidade de Ollantaytambo, onde pegaríamos o trem até Águas Calientes. O pessoal da agência foi muito pontual e ainda nos deram presentes (ganhei um casal de cholitos lindos). Pegamos estrada numa van com um casal de americanos do Alasca e fizemos logo uma boa amizade. Em Ollantaytambo, depois de duas horas de van, pegamos o Inka Rail. Trem confortável com serviço de bordo. Em Águas Calientes estava chovendo canivete!Nos pegaram na estação e nos levaram para o hostel Opalo Andino. À noite, o guia que nos levaria para Machu Picchu foi nos visitar e dar orientações para o dia seguinte.
 Machu Picchu tem uma energia muito forte. Para os sensitivos haja arrepios!

ENFIM CHEGOU O GRANDE DIA!
Acordamos às 5:00 para o café da manhã, nos arrumamos e às 6:40 pegamos o ônibus que sobe até a entrada de Machu Picchu. É uma subida por um caminho beirando o precipício. O percurso do ônibus dentro da selva durou cerca de 30 minutos. A paisagem era muito bonita. Estava chovendo horrores e ficamos apreensivos em pegar o tempo fechado e não vermos nada. Confesso que rezei pra São Pedro ajudar. Chegamos um pouco antes do horário combinado pelo guia, então fomos tomar um café para esquentar um pouco, pois estava frio e úmido por causa da chuva. Às 7:40 como combinado, subimos para o centro arqueológico de Machu Picchu. Estava nublado e por DEUS, tinha passado a chuva. Subimos por vários degraus e paramos no mirante, onde mesmo com poucas nuvens tiramos a tradicional foto de Machu Picchu (aquela dos cartões postais).
Olha que altura!
Demos muiiiiiiita sorte, pois o sol resolveu sair para nos mostrar a beleza do lugar. Tiramos centenas de fotos. Na verdade, só parou de chover durante o tempo da visita guiada, que foi mais ou menos 2 horas. Que bom, obrigada São Pedro!
Não dá para descrever a emoção que eu senti vendo toda aquela beleza intocada, rodeada de montanhas igualmente belas. As ruínas foram descobertas por acaso, sob uma vasta vegetação em 1911 por um senhor chamado Hiram Bingham que explorava o local. Ele acabou fazendo um grande favor à humanidade.
Ficamos lá mesmo depois do temporal que caiu. Nossas capas de chuva e o guarda chuva nos salvaram de um grande apuro, pois pudemos sentar em uma pedra para observar o temporal e as pessoas desesperadas procurando abrigo. Foi bem engraçado, fizemos até piquinique debaixo do guarda chuva. A foto tradicional dos Cartões Postais.
O lugar mais mágico que visitei na vida.
Depois que o temporal passou, demos mais umas voltas e a fome bateu, pois já passava das 14:00, então resolvemos descer para a cidade de Águas Calientes para procurar um local para almoçar. A volta de ônibus foi super rápida e descemos em uma espécie de centro comercial em Águas Calientes. Escolhemos um restaurante um pouco mais aconchegante e comemos muito bem. Comemos frango e truta na chapa com salada e batatas e para acompanhar, tomei 2 cervejas Cusqueñas. E a chuva caía. Bebemos para comemorar o sucesso da nossa visita à Machu Picchu, pois a chuva só parou na hora que estávamos lá e depois não parou mais até o outro dia. Eita sorte!
Ficamos em Águas Calientes até as 19:00 passeando na cidade e olhando uma feira de artesanato que fica em frente à estação de trem. O Inka Rail saiu às 19:45 para a cidade de Ollantaytambo, onde chegamos às 21:30. Havia um taxista nos esperando para nos levar de volta à Cusco (mais 2 horas de viagem). Chegamos no nosso hostel exatamente às 23:30. Mortos de cansaço, caímos na cama, nem banho tomamos. Além do mais, estava frio pra caramba!
Passeio de lancha pelo Lago Titikaka em Puno.
Dia seguinte: PUNO. Acordamos às 5:30 para nos arrumar e tomar o banho que ficamos devendo na noite anterior, para depois sair para conhecer a cidade de Puno, famosa pelo lago Titikaka. Tomamos café mais cedo (o pessoal do hostel foi maravilhoso) e o guia veio nos buscar para pegarmos o ônibus na rodoviária. O ônibus estava com poucos turistas, ainda bem, porque dava pra dormir melhor.
Seguimos viagem e a primeira parada foi em Andahuaylillas, cidade da única Capela Sistina da América, datada de 1572. A segunda parada foi na cidade Inca de Raqchi que era protegida por uma muralha de 7km no alto da montanha. Havia ruínas do Deus supremo dos Incas: Wiracocha. Almoçamos na Cidade de Cicuani à 4.350 metros de altitude! Respirar se torna quase insuportável. Seguimos para Puno, onde chegamos às 17:00. Fizemos o check in no hostel e saímos para passear, mas a altitude atrapalhou muito. Jantamos em um restaurante no calçadão da cidade e voltamos para o hostel. Não conseguimos mais sair.
Tivemos que subir 500 degraus na ilha de Taquile. 
Saímos bem cedo no dia seguinte, pois o guia veio nos buscar no hostel. Nos reunimos com várias pessoas no cais do Lago Titikaka, que é o lago navegável mais alto do mundo. Pegamos uma lancha para conhecermos as Ilhas de Uros, mas estava chovendo tanto, que o guia mudou o itinerário para a Ilha de Taquile. O trajeto durou mais de duas horas. O lago Titikaka é imenso!

Como eles conseguiram colocar as pedras em arco? Não há cimento entre elas!
O guia foi explicando sobre o lago, que possui 8.500 m² de extensão e que pertence à Bolívia (40%) e ao Peru (60%). Explicou também que na região do lago há dois povos distintos: os Aimaras - descendentes dos incas que vivem nas ilhas flutuantes de Uros e os povos Qechuas - povos pré-incas que vivem na ilha de Taquile.

Foi difícil subir em Taquile, mas valeu à pena. A vista era maravilhosa!
Em Taquile, vimos que as atividades são agricultura, pesca e a fabricação de tecidos, além do turismo. Dentre as várias curiosidades daquela ilha, vimos que é o único lugar no Peru que os homens tricotam e usam gorros vermelhos se são casados e gorros vermelhos com detalhe em branco se são solteiros. As mulheres guardam os cabelos que caem quando penteiam e dão para os maridos fazerem uma espécie de cinto para eles usarem. Que nojo! Não tive coragem de pegar no cinto.
As crianças vêm correndo para tirar fotos em troca de "propina" (gorgeta).
Almoçamos em um restaurante que tinha um terraço a céu aberto, e como estava frio mesmo com o sol, foi bastante agradável. Tomamos sopa de quinua de entrada e comemos peixe pescado lá mesmo no lago, com batatas e arroz. Aproveitei para tomar uma cervejinha bem gelada.
Almoço na Ilha de Taquile. Uma delícia! E a vista, maravilhosa.
Descemos de volta os 500 degraus da ilha, pegamos a lancha novamente e fizemos o percurso de volta para as Ilhas Flutuantes de Uros, que ficam bem perto de Puno. Chegamos em Uros por volta das 15:30. São mais ou menos 50 ilhas flutuantes feitas de um tipo de raíz que parece cortiça cobertas com palha. O povo Aimara vive lá.
Chegando às Ilhas flutuantes de Uros.
Eles se alimentam de peixes, patos e de totora (a mesma palha que é utilizada para a construção da ilha). Sua raiz parece um palmito não muito gostoso, que os moradores comem. Tudo lá é construído de palha (totora) e madeira. Se locomovem no lago em barcos feitos de totora com esculturas de lhamas ou pumas na frente. (achei uma vida tão precária lá, tive pena das pessoas). Como conseguem viver assim? SERÁ VERDADE?
Ilha flutuante. Tudo feito de palha!
Fomos convidados a conhecer uma "casa" por dentro e nossa. Absolutamente sem conforto, apertada e todos daquela família dormem juntos na palha coberta por cobertores. O impressionante é que eles tiveram uma alegria tão grande em nos receber. Eles têm somente o necessário para viver e parece que vivem em paz. Será?
"Casa" feita de palha e seu gentis moradores.
Qotamarca Uros.
Visitamos duas ilhas de Uros: a Qotamarca Uros e a Quechua Uros. Na hora da despedida da primeira ilha, ganhamos colares de presente e eles cantaram para nós. Uma incrível experiência.
Na hora da despedida ganhamos colares.
Seguimos para a Quechua Uros no barco feito de totora e meu esposo, para dar uma de herói, pediu para remar, mas cansou logo. Foi uma gozação danada! No nosso barco tinha um casal de italianos, um argentino, um australiano e nós dois. A gente deu tanta risada...

Barco feito de totora. Quechua Uros.
O passeio terminou no cais de Puno e de lá fomos para a rodoviária de tuk tuk (um carrinho parecido com os da Índia). Pegamos um ônibus leito, viajamos a noite toda e chegamos em Cusco às 6:00 da manhã. Voltamos para o hostel Pirwa, pois tínhamos deixado a bagagem lá. Demos um tempo em Cusco, saímos para tomar café e depois tomamos um taxi para o aeroporto, pois nosso voo saía às 10:30 de volta à Lima, onde iríamos passar mais alguns dias. Não tenho palavras para descrever essa viagem, mas uma chega bem perto: INESQUECÍVEL!

VEJA TAMBÉM:
Lima no Peru

28 comentários:

  1. Legal ver vocês ganhando o mundo, é um jeito único deste casal viver, e ver vocês compartilhando tudo isto conosco é bem interessante, valeu.

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  2. Valeu Fabinho!!!!!!! Obrigado pelo incentivo. Um grande abraço.

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  3. Só pelas fotos dá pra ver que vai sair uma boa história daí!!!!! Escrevam logo!!!!!!!! Estou curiosíssima, garotos.

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  4. Estou gostando.Cadê o resto prof?????

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  5. Gente!!!! Estou chocada com o que os espanhóis fizeram!!! E pensar que os peruanos são tão católicos. Que contradição!! Amei o relato de vocês.
    Ah, parece que vocês fizeram um trato com São Pedro, pois na maioria das fotos há sol. rsrsrsrsrs
    Já estão planejando a próxima???????
    Abraços

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  6. Oi Nilda.
    É verdade, os espanhóis massacraram os peruanos, principalmente os Incas. O mais incrível é que os espanhóis construíram uma igreja católica em cada templo que achavam, portanto, a região de Cusco é lotada de igrejas. Cada uma maior que a outra!!!! Fiquei chocada quando soube que apenas 175 escpanhóis derrubaram um império de milhares de pessoas. Pra você ver até onde a maldade pode chegar!!
    Quanto à São Pedro, ele é meu amigo! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Beijos

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  7. Anônimo08:25

    Gostaria de saber se a agência de turismo que vocês contrataram é boa e se os serviços são de qualidade. Vocês indicam??? Há alguma dica que possa me dar?
    Viajo para o Peru em maio.
    Abraços

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  8. Contratamos a agência Travel Coneccion com bastante receio de termos problemas, pois não tínhamos a menor indicação. Graças à Deus deu tudo certo, eles são pontuais, te dão o telefone celular do agente responsável pelo seu pacote e sempre ligam para o hotel para confirmação de horários. Essa agência fica no aeroporto, bem na frente da esteira de bagagens.
    Ah, não esqueça de dar uma choradinha no preço final. Eles nos deram uns 15% de desconto!!!
    Qualquer coisa, às ordens.

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  9. Olá Adilson, comecei a dá uma espiadinha no seu blog estou gostando muito. Abraço

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  10. Esses dois sabem aproveitar a vida.Muita saúde para vocês continuarem viajando muiiiiiiiiiiiito.

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  11. Oi meninos,

    Obrigada pela visita, ficamos felizes que tenham gostado do blog.
    Abraços!!!

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  12. Anônimo01:12

    Legal!
    Só não esqueça de se lembrar do teu criador nos dias de tua mocidade antes que venha os maus dias e neles não tenha mais prazer. (Eclesiastes 12.1)

    Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invoci-o enqunto está perto. (Isaias 55.6)

    De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever e todo homem.
    Porque Deus ha de trazer a juízo toda obra e até tudo o que esta encoberto, quer seja bom, quer seja mau. (Eclesiastes 12.13-14)

    Paz pra vcs. Boas fotos heim.

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  13. Bem lembrado, Deus tem sido muito generoso conosco. Só temos que agradecer.
    Um grande abraço!!!!

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  14. Caro colega Adilson, estou encantado e feliz de ver esta viaje de voces. Eu também viajo muito com minha esposa e estamos pensando em fazer esta. É isso aí rapaz nós devemos conhecer o mundo ´ver e sentir com nossos olhos!!!
    Um abraço!!! Companheiro!!!

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    1. Um abração e seja sempre bem vindo ao blog!!!

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  15. Anônimo10:40

    Ola! Irei viajar para Cusco em setembr/2011 e gostaria de saber a respeito da agencia (travel connection) que voces contrataram para o passeio. E confiavel???
    Abraços

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  16. Olá,

    Não temos nada a reclamar dessa agência. Tudo foi cumprido na mais perfeita ordem. Recomendo sem medo. Essa agência fica no aeroporto, bem perto da esteira das bagagens.Só não esqueça de dar uma choradinha para eles darem um desconto legal.

    Um grande abraço.

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  17. Cacilda Pereira12:30

    Não é à toa que este relato de viagem está em 1º lugar!!!!!! Está fantástico!!!!!!

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  18. Ana Patrícia01:38

    Simplesmente amei tudo, inclusive o bom humor ao escrever!!!

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  19. Anônimo10:49

    Oi td bem , gostaria de saber se e muito cansativo a viajem de Cusco a Pumo e quanto +- vcs gastaram por passeio.
    Obrigado
    Leo

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    1. Oi Leo, obrigada pela visita.
      A viagem em si não é cansativa, pois fomos em ônibus bem confortável. A ida dura quase o dia todo, pois vai parando em algumas cidades históricas e para almoçar. Na volta, saímos de Puno à noite em ônibus leito (pagamos um pouquinho mais)e valeu muito à pena, pois dormimos a volta toda, acordando quando chegamos de volta à Cusco. Quanto aos valores, infelizmente não encontrei ainda as minhas anotações de Cusco, mas tenho certeza que já estão defasadas por causa da alta do dólar.
      Abraços

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  20. Fernanda22:51

    Olá, Rosiane,
    Tudo bem?
    Estou indo com uma amiga em novembro para o Peru e ficaremo 5 dias em Cusco, vc acha que dar para conhecermos Puno e o Lago Titicaca nesses 5 dias? O passeio ao Valle Sagrado dura um dia inteiro? Como vc comprou sua passagem de trem de Cusco para Águas Calientes, me indicaram a classe Vistadame do trem, vale a pena?

    Obrigada,

    Fernanda

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    1. Olá Fernanda.
      Em 5 dias dá para fazer muitas coisas, desde que muito bem programadas. O passeio do Valle Sagrado dura o dia todo e é imperdível!!!!! Só que com esses 5 dias, você não pode esquecer que no primeiro dia, não coseguirá fazer quase nada por conta da altitude. Você vai ter que se aclimatar. Só vai se sentir melhor a partir do segundo dia.
      O lago Titicaca é lindo, mas é um passeio bem desgastante, pois tem que pernoitar em Puno.
      As passagens de trem, compramos assim que chegamos em Cusco. Há milhares de agências vendendo tudo quanto é tipo e classe de passagens. Quanto a essa classe Vistadame, não sei te dizer. Fomos pela Inkarail e gostamos.
      Abraços

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  21. Anônimo11:31

    Bom dia, gostei muito do seu relato. estou indo para Cusco em Maio. E preciso de algumas informaçoes:
    Pra ir a machu picchu TEM q ir com agencia?
    O onibus de Cuzco a Puno é confortavel?
    Como faz para ir de Puno a Ilhas flutuantes.
    Nao tenho muito tempo por isto busco informaçoes para otimizar minha viagem
    Se pude responder para sandrapane@tvtem.com eu agradeço

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  22. Nossa! É, simplesmente, fantástico!

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  23. Adorei o relato. Em novembro vamos a Lima competir mas também quero fazer uns passeios rsrs. Dê umas dicas do que vc considera imperdível, obrigada. Bj

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  24. Olá, gostaria de saber em qual período do ano vcs foram pra Machu Picchu?
    Queria muito conhecer e só posso ir em janeiro, mas estou com medo das chuvas...
    Ótimas dicas!! Obrigada!!

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    1. Olá, fomos no mês de fevereiro, que é bem chuvoso, mas decidimos arriscar assim mesmo. Demos sorte, pois no dia de Machu Picchu, o tempo abriu por duas horas. Mas se você puder ir em outro período, seria melhor.

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